Nos dias 21 e 23 de outubro, entre as 18h30 e as 20h00, vivi uma experiência verdadeiramente inspiradora com 22 professores extraordinários que, depois de um dia intenso de trabalho, permaneceram comigo para pensar, questionar e experimentar o ChatGPT — não como moda, mas como ferramenta e desafio pedagógico.
Na primeira sessão, organizada no âmbito do MIBE, e dinamizada por mim enquanto membro da Equipa de Desenvolvimento Digital da ESHM, procurámos ir para além das estantes e refletir sobre o papel da Inteligência Artificial na educação, num diálogo vivo entre Inteligência Humana, Pedagógica e Artificial.
Num ambiente fantástico e caloroso, mergulhámos em conceitos como o papagaio estocástico, a antropomorfização da IA, o viés da máquina e o viés de confirmação humano, discutindo como transformar a curiosidade tecnológica em pensamento crítico e uso pedagógico consciente, sempre em prol dos nossos alunos. O momento alto foi a experimentação prática do GPTutor, modelo que treinei especificamente para esta formação, onde os professores testaram o potencial de um ChatGPT com alma pedagógica.


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